domingo, agosto 27, 2006

Luto Tricolor


Caros amigos, estou de luto. Não pela morte de algum amigo, ou familiar, mas pela situação de risco que se encontra minha paixão.
A crise pós copa se imprengnou de tal forma no reino dos laranjais que nem mesmo um tricolor de sangue, o ex-marquês Josué, teve competência de enteder o que está acontecendo com nosso time.
Sangue, vontade, motivação foram retirados do cardápio dos jogadores. Vejo nos jogos, a nula vontade que alguns tem de correr pelo nosso manto, o que me faz entristecer e chorar , com uma pitada de raiva, por dentro de meio peito.
Triste fico eu, ao me deparar com a lista salarial de jogadores fajuntos contradas pela até então dona de nossa paixão. Tá parecendo que o fluminense virou um mostruário de plano de saúde! Ora bolas. Em falar em bolas, essas até então não vem entrando no gols dos adversários.
E o templo do futebol?? Uhm... Desde o Fla x Flu que as redes opostas assopram a bola para fora. Mas arranjei a explicação para tudo isso. Arrajei sim!
Sabe qual o problema? Gravatinha saiu de férias para assistir a nossa equipe pentacampeã, e acabou gostando dos chucrutes e prolongou sua estadia. Para substituí-lo convocaram o avesso do Sobrenatural de Almeida, aquele sujeito que gosta dos times de ponta e tal.
Conhecem o Coveiro?? O novo dono da camisa 12 tricolor? Ele tem a função de desenterrar adversários já mortos no brasileirão e por eles de pé. Não temos o que reclamar, haja a vista as últimas partidas, ele tem feito um trabalho exemplar, e merece destaque em todas as partidas.
Enfim tricolores, a nova nas laranjeiras esses dias, é a regência da nossa equipe por um campeão de pulso firme, um delegado. Antônio Lopes traz a experiência que prescisamos para sairmos dessa díficil situação que é ser coveiro. Será que a Laranjeiras vai virar um cemitério??

sexta-feira, agosto 11, 2006

O Novo Marquês


O reino dos Laranjais agora já tem um novo líder.
A diretoria atônita diante dos resultados, viu-se obrigada a fazer algumas mudanças. Escolheu com ímpeto, um novo comandante, um marquês que tem maior contato com os jogadores, um líder de dentro, que por ventura do destino recebe nova chance de estar no comando do patrimômio chamado Fluminense.
Não que Oswaldo estivesse mal, falsa afirmativa, no entanto, o pó de arroz está prescisando de sangue novo, vindo das raízes, da aorta tricolor.Prescisamos de um líder que se entrege ao nossa maior paixão, que sinta o que instituição Fluminense significa para os apaixonados e apaixonates torcedores do Fluminense.
O novo técnico, acima de tudo prescisa restaurar a alma vitoriosa dos jogadores do Fluminense, pois um clube que tem em seu passado apenas Glórias e conquistas, não tem direito de perder seguidas vezes disputasde títulos importantes. Somos um clube imenso. Temos uma torcida linda, iluminada. O que nos falta para sermos enfim campeões?
Respondo-lhe. Um líder. E o nome de é Josué Teixera, sorte professor.

terça-feira, agosto 01, 2006

Cadê o Gravatinha?

Tricolores Pó de Arroz,
Fui ao clássico vovô com um amigo, digo-lhes que o rapaz era o torcedor mais apaixonado, mais vibrante com que já tive o prazer acompanhar em uma das minhas expedições ao templo sagrado neste ano. Ele e todos, podem afirmar sobre jura que o maracanã estava totalmente tricolor na tarde de domingo. Diante de um público de 9000 tricolores, o flu mais uma vez não conseguiu superar seu adversário. O que está acontecendo com o time das laranjeiras?
Depois de refletir instantes amigos, senti falta de um dos nossos nosso principais jogadores. Tenho dúvidas, contudo arrisco dizer que nosso atleta resolveu tirar umas férias nesse período pós-copa. Gravatinha, cadê você?
Num lance de pura sorte, os alvi-negros abriram o placar. Água fria no meu amigo, até então eufórico na arquibancada verde.
Não foi o gol que descidiu a partida e sim o principal antagonista de ontem, um homicida que simplismente assassinou o poderio ofensivo tricolor, mandando uma das peças fundamentais da máquina tricolor para o chuveiro. No lance da expulsão todos vimos claramente que o botafoguense puxou Arouca. Este indefeso jogou-se no chão, apoiando-se no indivíduo que estava atrás. O juíz, de uma forma grosseira, interpretou o lance contra o fluminense. Estranho foi o vilão não ter tido a mesma visão, no lance em que Júnior Cesar, quase arranca as pernas em mais uma entrada violenta, na ponta direita do time das laranjeiras. Foi quase um assassinato e foi digno de apenas um cartão amarelo? Esses arbítros paulistas!!
Começa o martírio. Como um time que está perdendo de 1x0 vai sair para cima do adversário, sendo que está com uma engrenagem defensiva a menos? A partida explica. O Fluminense, recuou para o seu campo e lá marcava, sem pressionar, de nenhuma forma, o passivo, apático, e modesto time do botafogo. Fez certo?
Pois bem, uma hora a superioridade tinha que aparecer. E está surgiu aos
37 da segunda etapa. O poste tricolor, Tuta arremata para dentro das redes, com sua caracterisco oportunismo, o toque de Thiago Silva, e empata o confronto. Salve Tuta.
Volta o segundo tempo. O Botafogo, trocou seu uniforme, inundado de suor e água do díluvio que estava acontecendo no maraca. Já o Flu, retirou o poste e colocou o paraíba Beto, até então sumido dos ares do Laranjal. Pois bem, o raçudo Beto teve uma jogada em que foi cruelmente injustiçado pela direção da partida. Foi acusado de adiantar-se em uma bola que haviam nada mais que 2 adversários dando-lhe condições. Mais uma inrregularidade arbitral.
É complicado você estar desfalcado de Gravatinha, ter um juíz manipulador e vencer a partida, por isso o empate foi o resultado final. Dando-nos mais um mísero ponto na classificação, pela terceira rodada consecutiva. Próxima batalha, em ares paulistas, em campinas contra a Macaca. Vamos entrar para ganhar! Salve o Tricolor!