" Uma orda de cinquenta mil Rubro-Negros, soltando fogo pelas narinas, invadiram o templo do futebol para assistir a inexorável vitória de seu time". A história já era profetizada pelas manchetes insandecidas de domingo. Quem seria capaz de concretizar a MISSÃO de parar "A massa" e seu time, quando até mesmo o invicto e supremo campeão virtual, o "BOPE futebolístico", São Paulo, havia caido de joelhos em pleno gramado do Maracanã?
Porém, companheiros, o adversário não tratava-se apenas de um clube singelo. Era o Fluminense, um nome que entoado a sussurros na gávea já seria o bastante para que soltassem-se os gemidos de "nos 'Fla-Flu's, é o Ai, Jesus".
Ah o Fla-Flu. Diria que são suficientes apenas 22 camisas e uma bola para formar uma batalha épica e imortal, com a capacidade de trazer multidões sedentas e adeptos fanáticos às arquibancadas do maior do mundo.
Naquele domingo, seria comprovado mais uma vez que uma torcida não vale por sua expressão numérica, mas sim por sua qualidade e paixão demonstrada. E a torcida Tricolor veio preparada para fazer a festa diante da massa. Uma massa que após engolir milhares de bobinas e espantar-se com a euforia pó de arroz, se emudeceu por completo aos 60 segundos de jogo, após uma canelada perfeita do dançarino Somália que acabou com a bola no fundo das redes.
Naquele domingo, seria comprovado mais uma vez que uma torcida não vale por sua expressão numérica, mas sim por sua qualidade e paixão demonstrada. E a torcida Tricolor veio preparada para fazer a festa diante da massa. Uma massa que após engolir milhares de bobinas e espantar-se com a euforia pó de arroz, se emudeceu por completo aos 60 segundos de jogo, após uma canelada perfeita do dançarino Somália que acabou com a bola no fundo das redes.
A partir daí a torcida do Flamengo deu um show.. de educação nas arquibancadas. Ficou em silêncio profundo, assistindo "gentlemamente" o espetáculo feito pelos tricolores. Os jogadores seguiram o exemplo, e apenas olhavam, sem possível reação ao encanto que o Fluminense transbordava nas dentro das 4 linhas.
Logo no ínicio do segundo tempo, o gol que sacramentou de uma vez a renovação do camisa 10 tricolor. Thiago Neves completou de carrinho o cruzamento e pôs um ponto final no amistoso clássico. Dois a zero.
Depois da marca, restou ao submarino "rubro-negro 06" abatido dançar ao ritmo de Beatles, e assim foram quarenta e poucos minutos da trilha sonora clássica: "Flu-mi-nen-se olé olé olé". Humilhante.
Logo no ínicio do segundo tempo, o gol que sacramentou de uma vez a renovação do camisa 10 tricolor. Thiago Neves completou de carrinho o cruzamento e pôs um ponto final no amistoso clássico. Dois a zero.
Depois da marca, restou ao submarino "rubro-negro 06" abatido dançar ao ritmo de Beatles, e assim foram quarenta e poucos minutos da trilha sonora clássica: "Flu-mi-nen-se olé olé olé". Humilhante.
Mais um Fla-Flu para conta do Papa, A bênção, João de Deus!
"CAP.TN - Xerifeee!
Aspira Juan - Sim, senhor?
CAP.TN - O senhor é flamenguista, xerife?
Aspira Juan- Sim, senhor.
CAP.TN- Se acha que seu time vai para a Libertadores, xerife?
Aspira Juan- Com certeza, senhor
CAP.TN- Hahahaha, Tá de sacanagem, Xerife. O senhor é um fanfarrão. Abre o olho pra não ir pra segunda. Américas 2008? Jamais."
Aspira Juan - Sim, senhor?
CAP.TN - O senhor é flamenguista, xerife?
Aspira Juan- Sim, senhor.
CAP.TN- Se acha que seu time vai para a Libertadores, xerife?
Aspira Juan- Com certeza, senhor
CAP.TN- Hahahaha, Tá de sacanagem, Xerife. O senhor é um fanfarrão. Abre o olho pra não ir pra segunda. Américas 2008? Jamais."
obs: Repara no Jornal. O Meia que é circundado com o O, a cor do título do jornal e o público-alvo. Até os 'Zero-meia's reconhecem a supremacia. "TRICOLOR, QUAL É TUA MISSÃO? INVADIR O MARACA E DEIXAR URUBU NO CHÃO". ST
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