terça-feira, junho 26, 2007

"gol é Gol"




"gol é Gol"

Amigos,
Fomos excursionar por ares nortistas esse fim de semana e não poderia dar outra senão mais 3 pontos de suvenir.


Foi um passeio no Frasqueirão. Um passeio à la Fluminense. De modo humilde, sem histeria, administrando a partida e fechando com a vitória, conseguimos fazer nosso roteiro e subir para a 5ª posição do Brasileiro.
Uma colocação brilhante resume bem o clímax do jogo. O herói tricolor Magrão foi oresponsável pela pérola futebolística.




Ao ser pergutado no intervalo do jogo sobre o que ele achara do gol que fizera no primeiro tempo, o jogador proferiu o seguinte comentário: "gol é Gol". Nada pode ser mais brilhante e definitivo que isso. Para que um gol de placa se um simplório desvio mortal é suficiente. O Futebol como qualquer outro aspecto da vida possui objetivos. Pois bem, o Gol é o aspecto que leva a um esquadrão conseguir sua glória dentro de campo. Seja esse feio, de bico, de sola ou de mão. Nada é maior que o gol.


E agora, tricolores. Está chegando a hora do confronto que parará a cidade. A Batalha que deixará o Brasil com os olhares focados para a cidade Maravilhosa mais uma vez.
O Duelo do Campeão contra a "Menina de Ouro" do futebol brasileiro; estreando nada mais que o estádio mais moderno do Brasil, o Engenhão.


Todos os ingredientes para uma partida épica, no entanto volto afirmar que a humildade é a mãe de todos as conquistas. Um simplório "gol é Gol" já é o suficiente para a voltarmos com um belo sorriso para nossas casas.


Que venha o Botafogo!

sábado, junho 09, 2007

"Tantas Vezes Campeão..."



Amigos.

O Fluminense nasceu com vocação de campeão. Numa célebre vitória sobre o “favorito” e bem armado taticamente, Figueirense, o Tricolor das Laranjeiras sagrou-se depois de duas tentativas, Campeão da Copa do Brasil. Merecidamente.

A vitória mostrou que o profeta estava mais uma vez certo: “a sorte esta ao lado do campeão” disse ele, décadas atrás. E nessa Copa a companheira Sorte foi um décimo segundo jogador que entrou em campo conosco. A Sorte não é decréscimo para nenhum time, só os grandes a têm presente na escalação. E o Fluminense a teve. Ela atuou brilhantemente no palco do Orlando Scarpelli. Sai sob aplausos calorosos de uma pequena, contudo gigantesca platéia tricolor que se encontrava no Setor E do “menor da Ilha”. Magnífico desempenho, companheira.

E o nosso guerreiro Roger? O que falar de um atleta cujo pulmão supera o limite humano?
Pois bem, o experiente garoto, saiu do banco de reservas para estrelar como o segundo protagonista da noite mais feliz dos últimos 23 anos. Bastaram 3 minutos para que ele chegasse ao clímax do espetáculo, quando recebeu o passe dentro da área, dominou com a categoria divina e finalizou impiedosamente para o fundo das redes do goleiro do “gravetinho”, o mais temido do Brasil, segundo a crítica esportiva.

Os outros 87 minutos foram de pura espera para a torcida Pó de Arroz. Para que golear? Fomos humildes durante nossa longa caminhada até a final, então porque fazer um placar elástico em Florianópolis, se o que nos interessa é um simplório 1x0?
A modéstia é uma das grandes virtudes de um campeão, e logicamente não poderia deixar de ser do Fluminense, pois ambos os vocábulos são sinônimos.

A épica conquista do título tricolor calou o Brasil, que se rendeu mais uma vez ao encanto do time das Laranjeiras. Um time que foi esculachado, com todas as letras, pelos críticos esportivos, hoje sobe ao estandarte de melhor do país.

Um time de Futebol vive de títulos, amigos. De vitórias, sejam elas gordas ou magras bonitas ou feias. O que importa é vencer, o resto fica para os perdedores. Vencendo que se constrói a tradição e a história de um clube como o Fluminense que será eterno, imortal.

Lamartine Babo foi impecavelmente feliz quando construiu, ainda no começo do século, os seguintes versos que traduzem o passado, presente e futuro do Fluminense: “Sou tricolor de coração; Sou do clube Tantas vezes CAMPEÃO”.

Aos críticos deixo meu imenso e piedoso sorriso. “Errar é humano, mas nunca mais duvidem do Fluminense.”

Comecemos a pensar nas Américas. Saudações Tricolores, Campeões.

sábado, junho 02, 2007

"O Último Teste"


"O Último Teste"

Amigos,

A hora da Batalha se aproxima. Fomenta no coração de cada tricolor a esperança que mais um título - por acaso, inédito - se aconchegue na gloriosa sala de troféus da Rua Álvaro Chaves.

Nosso time passou por momentos cruéis no ano de 2007. Primeiro foi apontado como favorito por todos devido a série de contratações estelares do ínicio da temporada. No entanto, junto a precoce eliminação do Carioca veio a ventania funesta. Corneteiros de todo o Brasil trataram logo de diminuir a importância do Fluminense. Mas ai que esta o equívoco. Quem é grande nunca cairá. No máximo tropeçará para reerguer-se duas vezes mais forte e imponente.

E o time tricolor fez isso. Diante da desconfiança e pouca importância dos críticos deu uma mortal rasteira no Saci, numa Fonte Nova lotada de fiéis baianos. Pós conquista na terra de todos os Santos foi a vez de transformar em brisa o tão temido Furacão da Baixada. Não era impossível vencer dentro do Alçapão? E por último duvidaram - mesmo com dois gols de vantagem - que venceríamos a zebra Brasiliense na Boca do Jacaré. Liquidamos a questão.

E agora. Agora temos pela frente mais um desafio. Temos ao nosso redor todo o Brasil torcendo contra nós. A imprensa, teoricamente imparcial, aponta descarada(mente) o Figueirense como campeão da Copa do Brasil, esquecendo que o primeiro confronto foi um mero empate e que esse time disputa com um dos mais tradicionais times do Futebol Mundial. Um time que já foi referência para o esporte internacionalmente, mas também chegou a sucumbir a tempos de trevas. Superamos essa fase epicamente.

Agora falta um jogo. Noventa minutos para que possamos provar que o gigante voltou a tona. Que ele é maior que milhares de idiotas que duvidaram que o Fluminense ainda fosse grande. Pois bem, corneteiros, um Rei nunca perde a Majestade, e é isso que provaremos para todo o Brasil nessa próxima quarta, ao vivo, mais uma vez na tão temida "Casa do Adversário". Levaremos nosso cartão de visita mais uma vez, e traremos esse caneco para a torcida tricolor. Ela merece. Nós merecemos.

Fé e trabalho. Não tire o verde da esperança dos olhos. Saudações Tricolores
*Foto - Fio de Esperança.