segunda-feira, novembro 27, 2006

Fim da Via-crúcis Pó de Arroz - A bênção, João de Deus


Amigos,
Enfim o martírio tricolor chegou ao fim. Após uma vitória quase que espírita em ares pernambucanos, conseguimos nos livrar do fantasma do rebaixamento que assombrava o glorioso salão nobre das laranjeiras. Esperamos que nesse período de férias uma nova diretoria pegue o volante tricolor, e nos conduza a uma disputa que todos os tricolores conhecem: a disputa por títulos.
Duas cenas marcaram o conflito entre o pó de arroz e o já rebaixado, Santa Cruz. Primeiro, a alegria que temos em finalmente ver um goleiro que condiz com a tradição tricolor. Berna tem sido espetacular nas últimas partidas, e é o único arqueiro com capacidade de se manter no (reformulado) elenco tricolor de 2007.
Segundo. Foi lindo ver a expressão do meiuca Moritz após seu gol. Parou, olhou para o céu, e agradeceu a Deus por estar jogando em um clube de tanta tradição e glória. Após isso beijou o manto. Ele disse que havia sonhado com aquele momento. Pois é, vamos ver se ano que vem você volte a beijar essa camisa para comemorar, não um gol de salvamento, mas sim o da conquista.
Tricolores podem esperar. Um Fluminense novo entrará nos gramados em 2007, e esse voltará a dar as alegrias, que toda a torcida Pó de Arroz já se acostumou. “Vence o Fluminense, com sangue de encarnado; Com amor e com vigor; faz a torcida queridavibrar com a emoção do tricampeãO”. Terminando em maiusculo, porque o Fluminense é o maioR.
Abraços, e até 2007.
Saudações Tricolores!

sexta-feira, outubro 06, 2006

Farol Eterno


Amigos,
Estou com meu coração machucado, assim como o de vocês. É inadmissível o que o atual elenco está fazendo com a história e a tradição do nosso eterno tricolor das laranjeiras. Um time sempre campeão, que mandava e desmandava dentro dos gramados eram um pouco mais que imbatíveis.
Voltando ao presente, posso-lhe afirmar que perder um clássico para o maior rival é a pior das tragédias para um torcedor que ama seu clube. Perder com um placar hiperbólico, é humilhante.
Foram dois gols de falta e dois gols de desatenção. Um time disperso, que andava sem rumo pelo gramado do maior do mundo, sem a mínima vontade de ganhar; sem brio ou atitude de vencedor. Essa foi a ótica mais sincera de um confronto que prometia uma catástrofe, e que transpareceu o anúncio de uma longa jornada de luta e ardor até o fim do campeonato.
“Oh verde do sagrado estandarte tricolor, seja um farol irradiando sobre a iluminada torcida pó de arroz, uma capa de esperança e tranqüilidade até o fim dessa temporada.” Passamos por períodos mais duros que esses. Afundamos até as profundezas do inferno para ressurgirmos como uma fênix ao lugar que nunca deveríamos ter saído.
Não vamos voltar para lá. Garanto-lhes que não. Apesar de os honorários de Gravatinha estarem um pouquinho atrasados como os dos demais funcionários de nosso glorioso clube, pedi a ele que nos ajude nessa emblemática fase em que vivemos. Vamos ver amanhã contra o São Paulo se minhas preces foram enfim ouvidas. E mais, lembrem-se dos ensinamentos do profeta:
“O Fluminense nasceu com a vocação da eternidade. Tudo pode passar, mas o Tricolor não passará, jamais. Quem o diz é o óbvio ululante.”

quinta-feira, setembro 21, 2006

Justiça seja feita


Amigos,
Nada pode ser mais injusto que o resultado de ontem contra o peixe santista lá na vila. Está certo que nosso futebol não estava sublime, mas um feijão com arroz bastava para sairmos vitoriosos da batalha, pois todos viram que o Santos não tinha capacidade de nos superar, tanto na técnica, quanto na raça, e só através de um meio ilícito conseguiu seu empate desmerecido.
Parecia que seria uma partida confusa, e assim foi. O Fluminense confuso na saída de bola, o Santos equivocado em seus remates ao gol, e tudo se encaminharia ao empate técnico no primeiro tempo, já que as duas equipes foram um pouco mais que medíocres.
Após o intervalo, o tricolor mostrou sua superioridade, e começou a comandar o jogo. Contudo, um crime estava para ser protagonizado na vila Belmiro, e esse infelizmente daria os rumos finais à partida.
Em um lance inacreditável, Tabata corria pelo meio, e em seu calçado vinha o valente volante tricolor, Fernando, quando inesperadamente o ofensivo santista, tropeçou, rolando no gramado. Todos pensaram, "nossa, o sujeito tropeçou sozinho, que fase!". Mas havia uma única pessoa que não interpretou dessa forma, e esse foi o juiz Gaciba, que finalizou o lance apitando o pênalti mais absurdo do campeonato.
Nossos jogadores ficaram em prantos. Como o arbitro foi tão incompetente para assinalar uma falta daquela. O que será que Gaciba viu? Amigos vou explicar.
A infração ocorreu na passagem do jogador pela grande área, quando criminosamente, o cal do gramado fez o atleta escorregar. Teria outra explicação senão esta?
Uma jogada ilícita, claro, resultando no pênalti, e gol do Santos. Mas, como a justiça sempre vence, nada mais justo que um solidário santista inverter a ordem do campo, e resolver marcar contra a sua própria meta, concertando os erros "ocasionais" da partida. Luiz Alberto, mais uma vez o artilheiro tricolor, atrapalhando-se com o goleiro, deu-nos o gol que tanto merecíamos, ocasionando no inevitável empate. Justiça seja feita.
Lícito o resultado não foi, mas diante das circunstâncias foi até de bom tom essa igualdade. Que venha os leões de Fortaleza!
Saudações tricolores.

terça-feira, setembro 19, 2006

Ressurreição Pó de Arroz


Amigos tricolores,
Avisei-lhes que após o triunfo na sul-americana, nosso tricolor finalmente retornaria aos trilhos certos, e rumaria a tão sonhada conquista da América. Pois assim aconteceu. Em uma vitória esplendida em pleno templo do futebol, todos pós de arroz, puderam enfim, sentir o velho gostinho da vitória. A ressurreição não foi apenas do time das laranjeiras, mas também de um craque, até então bastante sumido na temporada.
Após dar um drible antológico, nosso seleça, Marcelo tocou para o gringo, que concluiu com a máxima precisão por cima do goleiro do Figueirense. Os Tricolores não acreditaram. “Pet!! Foi ele!! Aleluia!” – gritava meu amigo. Pois bem, nada mais que um genial o que Pet fez. Recebeu a bola, costurou em meio a dois defensores, e com um suave toque, botou a pelota no fundo das redes, fazendo um golaço.
Contudo, nosso o gringo estava insaciável na noite de ontem, e após marcar o seu, resolveu dar um gol (literalmente) a Beto, que não soube concluir com perfeição o primoroso passe do craque, e mandou uma bomba na baliza. Todavia, quem estava mais uma vez na grande área, esperando a sobra? Ah, amigos! Sempre ele.. O poste-artilheiro, Tuta! – (Olê olê olê olá! Tuta Tuta!). E ele marcou, finalizando assim, a primeira vitória tricolor na era Lopes.
Enfim amigos, vamos analisar de maneira bem tricolor: o grená de nossa bandeira está sendo muito bem defendido, pois o que não está faltando, é raça ao elenco. Já o branco, pode-se dizer que a harmonia do grupo está sendo reconquistada, depois de alugum tempo. Isso claramente está sendo convertido para dentro de campo, só não vê quem não quer. Agora tricolores, o verde. O verde é a cor que devemos ter em nossos olhos até o final da temporada, para que assim mantenhamos a esperança pela tão sonhada passagem para América. Não é hiperbólico meu pensamento, e garanto que é verdadeiro, pois esse ressurgiu do fundo de um coração tricolor, onde as três cores traduzem a tradição por títulos e glórias do maior time do mundo. Vence o Fluminense.

sexta-feira, setembro 15, 2006

Os Três atos de Gravatinha

Divina, profética, heróica e mais do que qualquer coisa, óbvia, a vitória tricolor ontem sobre a estrela solitária. Como havia dito, ontem seria dia de Pó de Arroz, e para celebrar minha maioridade ao máximo, a ajuda dos céus foi necessária, para obtenção de tal feito. Chances perdidas, bolas na trave, tudo aconteceu naquela partida para nosso tricolor, menos o gol. Então como o mais velho provérbio do futebol diz, '' quem não faz, leva'', assim foi. Próximos aos quarenta minutos das segunda etapa, o alvi-negro consegui uma falta pela esquerda da defesa tricolor. Corações tricolores batendo em máxima velocidade. O Nervosismo era a imagem das arquibancadas verde e grená. Júnior César bate a falta para a meiuca da área, e a bola bate suavemente no chão, e segue trajetória direta para o fundo das redes tricolores. Gol do Botafogo. Metade do estádio se emudeceu. Todavia, a esperança sempre esteve no meu grito durante todo o decorrer da partida. Era o meu dia, nada podia dar errado, muito menos derrota de minha paixão. Foi ai tricolores, que começou a obra do divino, do sobrenatural. Na boca do anel superior do Maracanã, na parte em que o Flu localizava-se, um sinal iluminado aconteceu. As luzes pareciam tomar vida, estavam mais fortes, uma áurea pairava sobre a torcida do Fluminense. Estavam todos sem força para gritar, e aos 48 minutos do segundo tempo, Gravatinha, sumido, resolveu aparecer para decidir a partida. Bola para Pet no meio de campo. Ele visualiza, e com um passe mais que presciso deixa Marcão em frente a área. O Guerreiro sutilmente corta para o meio e coloca com a máxima categoria nos fundos da redes, até então invictas. Gol de Gravatinha! Os fiéis não acreditaram. Saltavam , rezavam, choravam, era um misto de emoções pelas arquibancadas. Eu já sabia, ali estava uma obra do acaso. Nada explicaria aquilo, que foi no mínimo, inexplicável. Termina o jogo. Empate que levaria aos penaltis. Agora bastava saber aonde seriam efetuadas as cobranças. E não foi que o a áurea tricolor ganhou? Começam as cobranças, e atrás do gol de Diego acomodavam-se torcedores vivos e mortos. Inacreditável. Gravatinha resolveu então fazer seu segundo ato naquela noite. O alvi-negro caminhou até a bola, e o personagem tricolor simplesmente assoprou sua bola para cima, isso mesmo uma leve brisa empurrou a bola à baliza! Divino! Não satisfeito, ele resolveu dar o golpe final ao Botafogo. Quarto e penúltimo penalti. Eu na última cadeira do anel superior. Não rezava mais, eu convocava todos os tricolores para que fizessem uma muralha naquele gol. Mas não prescisou. William encaminhava-se para o penalti, e Gravatinha, com malícia puxou a perna do jogador fazendo com que ele tivesse que trocar de perna do último segundo, antes da batida. Não deu outra. O resultado foi um chute pífio, patético, e de máxima displicência pelo jogador, resultando na fácil defesa de Diego. Orgasmo nas arqubancadas! Jogadores não acreditavam no que acontecia... tudo era inexplicável, menos para mim. Já havia previsto isso, e sabia que atrás de tudo aquilo, havia um dedo mágico de Nelson Rodrigues. Obrigado a todos os Tricolores que estavam ontem no Maracanã, foi uma festa de aniversário de 18 anos inesquecível.

segunda-feira, setembro 11, 2006

Luz Sobrenatural!


Amigos tricolores,
Alguém poderia me explicar o que aconteceu com nosso Fluminense?
Isso para mim seria explicar o inexplicável. Aliás, só mesmo o inexplicável, o sobrenatural para culpar nessa situação catastrófica a qual estamos rumando.
Palpito que Sobrenatural de Almeida seja o grande responsável por esta decadência momentânea, explico-lhe o porquê.
Juliano estava ou não, em condições de marcar aquele gol, quando se localizava acima da linha da pequena área paranaense? Livre, leve e solto, ele cabeceou para o chão, e sobrenaturalmente a esfera, tomou um impulso contrário as leis físicas, e subiu muito além da meta paranaense. Incompetência? Creio que algo estranho aconteceu.
Não leitor, não sou protetor dos moleques de xérem, pelo contrário, repúdio seus estrelismo, tanto que pedi ao delegado para que tirasse Lenny, que não vem bem, diga-se de passagem, do jogo.
Outra, a melhora do time foi evidente nas últimas semanas. Apenas falta-nos o chamados 3 pontos para que possamos comprovar essa percepção. E isso leitor, esta breve de acontecer. Quinta-feira será dia de Pó de Arroz! Isso mesmo. Garanto-lhe a vitória contra a estrela solitária. O dia da virada tricolor chegou!
No Maracanã, estarei eu e mais muitos fiés degustando o velho sabor que estamos acostumados, o de vencer.
''Brilha com o sol da manhã, com a luz do refletor salve o tricolor!'' Há ainda uma luz no fim do túnel, e afirmo-os, não é uma lanterna!! Quem espera sempre alcança!
Vence o Fluminense!

sexta-feira, setembro 08, 2006


Tricolores,
enfim adicionaram raça, garra, no almoço do time das laranjeiras.
Ingredientes que lhes faltava em demasia, ontem contra o time da estrela solitária, o Fluminense fez uma partida heróica.
A expulsão de Juliano, por uma suposta cotovelada no ínicio da partida, levou-nos ao desespero. Jovens estrelas estão presentes no time tricolor, no entanto com elas surgem o sentimento que apenas atrapalha o jogador de futebol: o estrelismo. O precoce sucesso leva aos nossos brotos de xerém a fazerem atitudes lamentáveis. Após um jogador retirar-se do campo, parece que nosso time multiplicou-se. Não havia um pequeno espaço onde um tricolor não estava. Apesar de jogarmos enlouquentemente grande parte da partida, o juíz infelizmente fez-nos rumar a mais um empate.
Pior que a atitude de Juliano, foram as atitudes externas protagonizadas ontem. Organizadas que me desculpem, mas o nome torcida não cabe mais para classificá-los. Não há motivo algum, que lhes faça não comparecer ao dever clubístico. Vandalismo? Qual o resultado de tal atitude? Morte de tal integrante rival? Incompreessível.
Verdadeiros torcedores degolam-se no estádio, disputando no grito de paixão , quem é o maior. Essa é a verdadeira luta.
Sábado, nossa batalha segue para ares paranaenses. Espero que o delegado mostre-nos vitórias, pois nosso rumo não pode ser outro se não a conquista da passagem a libertadores.
Força Flu!
Saudações Tricolores.

segunda-feira, setembro 04, 2006

Noite de Estréia


Roubo?
Nunca, foi mais para um homícidio a mão armada, de um apito, que qualquer coisa. Nítida, transparente, evidente, a colaboração do arbítro para o destino do clássico de ontem.
Após seguidas atuações em que brio, e culhões faltaram aos nossos jogadores, finalmente esses conseguiram mostrar algum futebol. Jogaram com gana de leões, apesar de ainda deixaram bastante a desejar na técnica.
Tuta balançou as redes pela nona vez no torneio, e desponta como artilheiro da equipe. Mas não apenas o gol ele fez ontem. Aliás, o que foi nosso matador ? Mais que um leão em campo, um jaguar, nunca vi tamanha velocidade no nosso poste. Divididas, corridas, tudo ele fez ontem. Parabéns, honrou o manto, queremos assim sempre.
No entanto, após a mancha deixada pelo arbítro na partida, ao meu ver tudo ficou sem graça. Menos uma coisa notável na noite de ontem. O nascimento de uma estrela. Osmar, o homem gol de xérem, finalmente vestiu o uniforme tricolor como profissional, e ao meu ver fez bunito. Se não fosse pelo sopro que sobrenatural de almeida deu na bola para que ela carimbasse a baliza cruz-maltina, nossa promessa sairia conssagrado.
Mas enquanto Gravatinha não volta de viagem, vamos sonhando com os gols de um novo craque, uma nova estrela, e que ela futuramente entre na constelação de ídolos de nosso tricolor. Boa sorte moleque.

domingo, agosto 27, 2006

Luto Tricolor


Caros amigos, estou de luto. Não pela morte de algum amigo, ou familiar, mas pela situação de risco que se encontra minha paixão.
A crise pós copa se imprengnou de tal forma no reino dos laranjais que nem mesmo um tricolor de sangue, o ex-marquês Josué, teve competência de enteder o que está acontecendo com nosso time.
Sangue, vontade, motivação foram retirados do cardápio dos jogadores. Vejo nos jogos, a nula vontade que alguns tem de correr pelo nosso manto, o que me faz entristecer e chorar , com uma pitada de raiva, por dentro de meio peito.
Triste fico eu, ao me deparar com a lista salarial de jogadores fajuntos contradas pela até então dona de nossa paixão. Tá parecendo que o fluminense virou um mostruário de plano de saúde! Ora bolas. Em falar em bolas, essas até então não vem entrando no gols dos adversários.
E o templo do futebol?? Uhm... Desde o Fla x Flu que as redes opostas assopram a bola para fora. Mas arranjei a explicação para tudo isso. Arrajei sim!
Sabe qual o problema? Gravatinha saiu de férias para assistir a nossa equipe pentacampeã, e acabou gostando dos chucrutes e prolongou sua estadia. Para substituí-lo convocaram o avesso do Sobrenatural de Almeida, aquele sujeito que gosta dos times de ponta e tal.
Conhecem o Coveiro?? O novo dono da camisa 12 tricolor? Ele tem a função de desenterrar adversários já mortos no brasileirão e por eles de pé. Não temos o que reclamar, haja a vista as últimas partidas, ele tem feito um trabalho exemplar, e merece destaque em todas as partidas.
Enfim tricolores, a nova nas laranjeiras esses dias, é a regência da nossa equipe por um campeão de pulso firme, um delegado. Antônio Lopes traz a experiência que prescisamos para sairmos dessa díficil situação que é ser coveiro. Será que a Laranjeiras vai virar um cemitério??

sexta-feira, agosto 11, 2006

O Novo Marquês


O reino dos Laranjais agora já tem um novo líder.
A diretoria atônita diante dos resultados, viu-se obrigada a fazer algumas mudanças. Escolheu com ímpeto, um novo comandante, um marquês que tem maior contato com os jogadores, um líder de dentro, que por ventura do destino recebe nova chance de estar no comando do patrimômio chamado Fluminense.
Não que Oswaldo estivesse mal, falsa afirmativa, no entanto, o pó de arroz está prescisando de sangue novo, vindo das raízes, da aorta tricolor.Prescisamos de um líder que se entrege ao nossa maior paixão, que sinta o que instituição Fluminense significa para os apaixonados e apaixonates torcedores do Fluminense.
O novo técnico, acima de tudo prescisa restaurar a alma vitoriosa dos jogadores do Fluminense, pois um clube que tem em seu passado apenas Glórias e conquistas, não tem direito de perder seguidas vezes disputasde títulos importantes. Somos um clube imenso. Temos uma torcida linda, iluminada. O que nos falta para sermos enfim campeões?
Respondo-lhe. Um líder. E o nome de é Josué Teixera, sorte professor.

terça-feira, agosto 01, 2006

Cadê o Gravatinha?

Tricolores Pó de Arroz,
Fui ao clássico vovô com um amigo, digo-lhes que o rapaz era o torcedor mais apaixonado, mais vibrante com que já tive o prazer acompanhar em uma das minhas expedições ao templo sagrado neste ano. Ele e todos, podem afirmar sobre jura que o maracanã estava totalmente tricolor na tarde de domingo. Diante de um público de 9000 tricolores, o flu mais uma vez não conseguiu superar seu adversário. O que está acontecendo com o time das laranjeiras?
Depois de refletir instantes amigos, senti falta de um dos nossos nosso principais jogadores. Tenho dúvidas, contudo arrisco dizer que nosso atleta resolveu tirar umas férias nesse período pós-copa. Gravatinha, cadê você?
Num lance de pura sorte, os alvi-negros abriram o placar. Água fria no meu amigo, até então eufórico na arquibancada verde.
Não foi o gol que descidiu a partida e sim o principal antagonista de ontem, um homicida que simplismente assassinou o poderio ofensivo tricolor, mandando uma das peças fundamentais da máquina tricolor para o chuveiro. No lance da expulsão todos vimos claramente que o botafoguense puxou Arouca. Este indefeso jogou-se no chão, apoiando-se no indivíduo que estava atrás. O juíz, de uma forma grosseira, interpretou o lance contra o fluminense. Estranho foi o vilão não ter tido a mesma visão, no lance em que Júnior Cesar, quase arranca as pernas em mais uma entrada violenta, na ponta direita do time das laranjeiras. Foi quase um assassinato e foi digno de apenas um cartão amarelo? Esses arbítros paulistas!!
Começa o martírio. Como um time que está perdendo de 1x0 vai sair para cima do adversário, sendo que está com uma engrenagem defensiva a menos? A partida explica. O Fluminense, recuou para o seu campo e lá marcava, sem pressionar, de nenhuma forma, o passivo, apático, e modesto time do botafogo. Fez certo?
Pois bem, uma hora a superioridade tinha que aparecer. E está surgiu aos
37 da segunda etapa. O poste tricolor, Tuta arremata para dentro das redes, com sua caracterisco oportunismo, o toque de Thiago Silva, e empata o confronto. Salve Tuta.
Volta o segundo tempo. O Botafogo, trocou seu uniforme, inundado de suor e água do díluvio que estava acontecendo no maraca. Já o Flu, retirou o poste e colocou o paraíba Beto, até então sumido dos ares do Laranjal. Pois bem, o raçudo Beto teve uma jogada em que foi cruelmente injustiçado pela direção da partida. Foi acusado de adiantar-se em uma bola que haviam nada mais que 2 adversários dando-lhe condições. Mais uma inrregularidade arbitral.
É complicado você estar desfalcado de Gravatinha, ter um juíz manipulador e vencer a partida, por isso o empate foi o resultado final. Dando-nos mais um mísero ponto na classificação, pela terceira rodada consecutiva. Próxima batalha, em ares paulistas, em campinas contra a Macaca. Vamos entrar para ganhar! Salve o Tricolor!

segunda-feira, julho 24, 2006

Falcão sem Asas


Amigos tricolores,
Estava com saudades de ir no maracanã.
Primeiro jogo pós-copa, e lá estava eu na minha querida arquibancada verde, junto a mais de 9000 outros fiéis. Aprienssivo, queria ver o que mudou nesse período de descansso. Pois bem, pouca coisa.
Fluzão entrou bem, no primeiro tempo gozava em campo, mandando em nada mais do que todos os setores . O Azulão, um time apático, sem brilho, encolhido, não atacava com medo do Falcão tricolor, que através da sua constante pressão, ocasionou em uma oportunidade que já está se tornando a principal arma do time: o escanteio. Não estamos falando de cabeçadas de cabeças de bagre, mais sim de leveza, categoria e prescisão, e foi tudo isso que o gringo ultilizou para enfim, abrir a contagem e por nosso time, até então superior. Curioso fiquei, ao estar comemorando loucamente o triunfo de Pet, e sentir uma mão sobre minhas costas. Virei-me e vi surpreso o mesmo humilde senhor, catador de latinhas que estava comigo no gol daquela vitória sobre o Santos, gol-contra de Luiz Alberto. Vi no rosto dele a felicidade que aquele gol significava em sua vida , uma vida difícil porém amenizada pela sua maior paixão, Fluminense. Essa cena marcou o meu dia, acreditem.
Como como no jogo passado, tivemos o vilão da vez. Rogério, um sanguessuga que enfim esquentará a reserva com a volta do nosso Gabi-show (volta!!), em um lance infeliz, resolveu empatar a partida fazendo um penalti totalmente desnecessário que gerou um empate.
Volta do segundo tempo, eu não aguentando mais o Cachorrão lá na frente, nosso líder tira o velocista Evando e acrescenta um novo poste lá na frente. Tuta entrando seria um ponto de referência claro na banheira e poderia ser uma boa opção para fabricar gols, mas não foi o que aconteceu. Portanto a fábrica de craques de Xérem teve que se encarregar disso. Juliano nosso maestro, que até então jogava um absurdo no meio de campo recebeu um passe primoroso de nosso seleça, Marcelo, e escorou para dentro.. Gollllll!!!
Como é rápido a alegria de um gol, não? Durou quatro minutos. Pois em mais uma falha da defesa, o Azulão saiu de seu ninho e marcou com W. Amorim, o gol do novo empate. Ai meu deus!! Seis gols em 2 jogos, como nosso mendigo faz falta. Cadê você Thiago?
Depois desse gol, pedimos por Lenny, e colocamos todas nossas fichas que esse moleque prodígio conseguiria mudar o panorama da partida. Falha nossa. Seguimos sendo pressionados até o fim, e tive que pedir a João de Deus para que terminasse daquele jeito nosso martírio. Faltou as asas ao falcão tricolor.
Dois a dois. Novo empate, porém esse foi desastroso. Cinco pontos do líder e o Paraná, isso mesmo, alcançou-nos.
É Fluzão. Domingo que vem tem clássico vovô, não podemos sair de lá com nada menos que a vitória, nem que prescisemos da ajuda do nosso querido e sumido, Gravatinha.

terça-feira, julho 18, 2006

Café Frio


Tricolores!
Incrível ver a vitória passar entre nossos dedos da forma que passou domingo. Dois minutos de desatenção tiraram-nos dois pontos que no futuros podem ser importantes. Faltou gás, atenção, e principalmente um em campo nesse duplo minuto decisivo.
Posso considerar Jean a principal figura da partida? Claro! Como um atleta tem a capacidade de entrar num jogo até então eletrizante e páreo à páreo, e recebe um duplo amarelo que o exclui da partida. Meu deus, o cartão vermelho para esse rapaz significou a desarmonia total do tricolor. Osvaldo até então mexera bem, foi valente colocando 3 atacantes. Evando figurinha que mudou o rumo da partida, e Beto que voltou de sua estadia por ares externos aos dos laranjais. O time estava imprimindo um ritmo alucinante. Quatro gols seguidos, dois do maestro Pet, que no segundo tempo, mandou em campo. Ae aparece esse Jean, e simplesmente pede ao Juiz para ser expulso, desequílibrando toda a partida. Espero que os de cima multem ele, nada mais justo, pois um profissional tem que ser punido por seus atos irresponsáveis.
Quatro a Quatro. O jogo foi fantástico mais deixou um gostinho amargo por aqueles dois gols do falso tricolor no final. Valeu a raça e o time no segundo tempo. Quero ver eles sábado no templo divino do futebol. Estarei no maracanã na verde, como sempre, assistindo mais uma vitória da garra e fidalguia do único tricolor, o Fluminense.

quinta-feira, julho 13, 2006

F de Fênix, F de Fluzão!! - O Vira-Vira Tricolor




Nobres pó-de-arroz.. Ontem ouviu no meu pequeno radinho a fabulosa e principalmente guerreira vitória do nosso amor. Time que mostrou a verdadeira raça, vibrando na segunda etapa quando parecia que tudo estava perdido, com as mudanças de nosso líder. Me enganei. Que bom. Pitbull entrou ontem honrando finalmente o apelido, e juntamente com seu companheiro Evando, deram a guinada para a primeira vitória do fluzão pós-copa.
Finalmente a máquina tricolor começou a funcionar. O meio de campo antes deficiente, teve uma noite espetacular, em especial na segunda etapa. Dois maestros no meio. Um moleque que está começando a se destacar no profissional, nosso Juliano de xérem, antes substituto de Pet, agora joga lado a lado com o craque. Craque que antes sumido. Parecia que o sérvio tinha sido afetado por uma urucubaca no ano novo, mas descartou minha hipótese jogando de maneira espetacular, principalmente as enfiadas de bola, decisivas no segundo tempo.
Detalhes a parte, quem foi fundamental para a vitória tricolor? Osvaldo de Oliveira. Ele sim!! Criticamos tanto os técnicos, tenho que elogiar o líder do grupo tricolor. O Cara teve peito e tirou duas cartas altas de jogo, e pôs todas suas fichas em jogo. Pitbull e Evando entram. Ele acertou, os dois curingas se encaixaram como uma luva na canastra tricolor que bateu em apenas 2 minutos o'' lixo'' caxiense.
Próxima batalha no Olímpico, fim de semana contra o Grêmio. Tem que vim mordendo!!! au au au ...
Dá-lhe Pitbull!!

Hahahaha, mulambada tomou de 4 hoje!!! Da-lhe Paraná!! =OO=

quarta-feira, julho 05, 2006

Pátria de Chuteiras; chuteiras sem pátria...

É triste saber que 180 milhões viveram; torceram; e choraram com este jogo. Em 1998 a seleção brasileira teve a desculpa de uma suposta convulsão, nunca explicada. Hoje.... Queria estar agora dentro do vestiário brasileiro e ver a cara de cada filho da puta que desonrou o manto canarinho, antes vestido por tantos heróis nacionais. Queria estar lá pra realmente sentir ao vivo o que cada jogador sentiu com a vergonha que eles fizeram.
Ronaldinho G. e Kaká, a alma da seleção, virou uma alma penada. Não fizeram nada nesse jogo -ronaldinho a copa inteira- . Lúcio, Dida, pouco podem fazer para fazer gols. Fazem sua parte lá trás, mas é foda eles tarem na marcação o jogo inteiro e olharem para trás e verem o Roberto Carlos ajeitando a meia enquanto o Henry voa para marcar de direita o único gol do jogo. Zidane, sumido a copa inteira, brincou no meio campo.
Segundo tempo entra o poste da seleção, quero dizer o Tuta, Adriano e continuou a apatia. Todos sabemos que o Parreira nunca mexe no intervalo, e sim aos 15min e 30min do segundo tempo. E assim foi. Depois de tanto tempo O técnico resolve enfim fazer as duas substituições mais óbvias do jogo, tirar o sangue-suga do Cafú, quem nem perdendo por 1x0, correu pra ser substuído pra entrada de cicinho. E Robinho, que entrou em campo logo depois, fez mais que todo o sistema ofensivo havia feito no jogo todo. Correu. É foda tu ver um cara que tem garra, disposição, e vontade de jogar entrar faltando 15min. Tantos jogadores no Brasil e no mundo querendo estar ali, com aquela bola e ver jogando 11 zumbis, sangue-sugas de futebol europeu. Eu acho que a frieza e o dinheiro europeu dominou o sangue brasileiro destes covardes, não é possível que um brasileiro verdadeiro não corresse atrás da vitória, não quisesse dar a alegria para nossa nação. Aposto que qualquer torcedor brasileiro daria mais sangue hoje do que uma meia dúzia daqueles FDPs. To triste em ser eliminado, claro, mas estou mais revoltado com a atitude deles, de envergonhar uma pátria que tem em uma de suas poucas alegrias, o futebol.

Gana e o Três

Engraçado é ver agente reclamando de ganhar de 3x0 da destemida equipe de Gana, que apesar de ter a pontaria boa para acertar a Lua, deu uma correria . Três? 3 partidas faltam para conquistarmos o hexacampeonato mundial. E tudo isso com a ajuda de uma pessoa que em meio as críticas cresce, finaliza e define o que é determinação. Ronaldo. Fenômeno e maior goledor em copas. Para trás Pelé, Maradona, e todos os outros antigos gladiadores da bola.
A sagrada Bola, que um dia deu a nós o pentacampeonato, com esse mesmo atacante - derrubando de uma vez , a temida muralha alemã Kahn (reserva, aguenta ai) -- hoje, correu para os pés de um novo maestro, Kaká, e caminhou retilineamente até os pés do fenômeno, que com a ginga de um sambista de bento ribeiro, balançou pra lá e pra cá, e de um leve empurrão na bola, fez 180 milhões saltarem de alegria.
Era o primeiro e prematuro gol de uma partida que teve 6 amarelos, só no primeiro tempo. Quatro para a nervosa seleção de Gana, que saiu em disparada, obrigando o Brasil a ser mais defensivo. Defensivo, toda via não covarde. Os fracos são covardes, e Lúcio, um dos leões da zaga canarinho roubou a bola, e com valentia e muito pulmão, atravessou dignos 25 metros com a bola de baixo do braço até soltar para o maestro, que afinou para Cafú, o Recordista, botar na área. O imperador atento, adiantou-se um pouquinho, nada que faria muita diferença, convenhamos, e em sua coxa, a bola amorteceu e encaminhou-se para seu descanço, no fundo da rede. GOLL, o segundo!! O que provocou o técnico de Gana na saída do intervalo, a insinuar que o juiz, vestia a camisa amarelinha. Meu caro. Se deus é brasileiro, quem é o arbitro para anular um gol, legítimo, brasileiro.
Volta o segundo tempo. Mais faltas, mais cartões, ganenses recorrendo a todos os santos para conseguir um espaço em meio a encruzilhada verde amarela. 38 minutos. Bola do Brasil. Meio campo de Gana, ótimo pra Zé Roberto, que esperto correu atrás de uma bola lançada no meio de campo, dando um simples toque na bola, tirou o goleiro, e ficou livre, sozinho, na cara do gol, e enfim com a chapa do pé rolar a bola para o fundo das redes, para fazer aquele que seria o 3 gol. Valeu Zé, você merece. O Brasil te aplaude de pé.
É necessário ponderar, lógico. Queriamos espetáculo, estamos acostumados à isso, mas valorizar a raça e a vontade que o grupo mostrou na partida de hoje contra Gana é o mais importante. Podiamos estar eliminados, e tchau Brasil. Até 2010. Mas não, passamos mais uma etapa, vivos e por 3x0. Três que é o número que nos falta para o Hexa. Três de Lúcio, nosso guardião do pulmão de aço. Pois bem, Que venha a França !